Em 2004 estava fazendo compras num hipermercado da zona sul de BH, quando me deparo com o Ricardinho, de férias no Brasil e minha aproximação foi quase que obrigatória. Agradeci pelo passado recente cheio de vitórias e pedi a ele que voltasse ao Cruzeiro para repetir aquelas páginas heróicas num clube que ele ajudou muito e que também o projetou como jogador raçudo e diferenciado. Quando voltou ao Cruzeiro nunca escondi a satisfação por ele estar de volta. O time carecia de mais raça e identificação e com certeza o mosquitinho azul iria encarnar novamente esse espírito de luta e comandar o Cruzeiro para novas vitórias. Esse foi um sentimento compartilhado pela grande maioria da torcida celeste. Não podia também ser diferente, o capitão seria o salvador da pátria. Veríamos o nosso herói, vencedor de 15 títulos, repetir aqueles jogos brilhantes do passado. Infelizmente o capitão outrora invencível e infalível, caiu em campo e demonstrou ser humano. Aos ídolos não é dada essa prerrogativa, a população repudia. Eu não culpo ninguem, nem torcida, nem o jogador, quem está lá é sujeito à opinião pública, mas garanto que todos sabem quem é e o que foi Ricardinho para o Cruzeiro. Ele é nosso ídolo e seu nome está impresso nas cinco estrelas do Cruzeiro Esporte Clube.
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Saluti Celesti
Ricardinho nos Destaques Celestes
pos. | nome | Destaque BC |
gols | presenças | a | v |
3 | Ricardinho | 6 | 1 | 24 | 8 |